(Foto: Ilustrativa)
A reportagem do JP Agora recebeu, na manhã desta quinta-feira (22), uma
denúncia grave vinda da cidade de Brasilândia de Minas. Trata-se de um suposto
abuso sexual cometido por um fazendeiro de 77 anos de idade contra uma criança
de apenas 6. Ele teria passado a mão nas partes íntimas da vítima e mostrado
seu pênis a ela. A família descobriu e acionou a polícia.
Segundo informações obtidas pelo site, a criança e os pais
residiam na fazenda do suspeito em Brasilândia de Minas e ele teria aproveitado
disso para cometer o abuso há aproximadamente 3 meses. Na ocasião, o idoso
teria atraído a criança para seu carro, onde passou a mão nas partes íntimas
dela e tirou o pênis para fora da calça.
A mãe da vítima só soube do ocorrido nesta semana, na terça-feira,
20 de junho, quando ela mesma flagrou o que seria mais um episódio de abuso.
Segundo apurado pelo JP Agora, mãe e filha saíram da propriedade rural em
direção à escola e o fazendeiro ofereceu carona. A mulher, que até então não
desconfiava de nada, aceitou e os três se deslocaram até a escola.
Ao chegarem na escola, a mãe desembarcou para levar a filha até
o portão e, depois, ela e o fazendeiro retornaram para a casa da família.
Quando chegaram, a mulher notou que o idoso estava com o pênis totalmente para
fora. As informações apontam, ainda, que o fazendeiro ainda disse à mãe que a
filha dela era muito linda e que parecia uma bonequinha. Assustada, a mulher
desembarcou do veículo e entrou para dentro de casa.
Ainda em choque com o ocorrido, a mulher buscou a filha na
escola e a questionou sobre o idoso, quando então a criança contou sobre o
abuso anterior, quando ele teria passado a mão em suas partes íntimas e a
mostrado o órgão genital. Ainda de acordo com as informações obtidas pela
reportagem, a criança contou para a mãe que o idoso falou que aquilo era uma
situação normal e ameaçou matá-la caso contasse para algum adulto.
Por último, a fonte ouvida pelo site relatou que o idoso foi
confrontado sobre o ocorrido e ele teria confessado, chorado e pedido para que
não fosse denunciado. Ele ainda teria oferecido dinheiro pelo silêncio, o que
foi prontamente negado pelos familiares, que já registraram uma ocorrência
sobre os abusos.
Entramos em contato com o delegado Dr. Daniel Pedro e ele nos
confirmou que o caso foi aportado na Delegacia de Polícia Civil de João
Pinheiro e que as investigações correm em sigilo.
Fonte: JP Agora