(Foto: Agência Brasil)
A cada ano que passa, as
carteiras de motorista costumam ficar ainda mais caras. Conquistar a primeira
habilitação é um sonho para muitas pessoas - seja para uso pessoal ou para
trabalhar como motorista profissional.
No entanto, um dos principais
impeditivos para a conquista desse importante documento é o seu alto preço. Em
alguns estados brasileiros, a CNH pode custar até R$ 3 mil. E, como tudo está
ainda mais caro hoje em dia, não é todo mundo que tem esse valor disponível
para o investimento.
A CNH Social foi um projeto
idealizado pelas companhias SEST (Serviço Social do Transporte) e SENAT
(Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), no ano de 2011. O Governo
Federal, acatando a ideia, deu início ao programa, que desde então vem ajudando
a população de baixa renda a conquistar a tão sonhada primeira habilitação
gratuitamente.
Porém, como não são todos os
estados que aderiram a esse projeto, é importante conferir, no site do Detran
do estado de quem tem interesse, se poderá ser contemplado também.
Entre os requisitos para poder
participar do projeto, estão: - ter 18 anos ou mais, afinal, esta é a idade
mínima para tirar a carteira de motorista no Brasil; - saber ler e escrever; -
ter renda familiar mensal de até 2 salários mínimos; - ser beneficiário de
algum programa social; - ser estudante de rede pública e ter um bom desempenho;
- é preciso estar desempregado há mais de um ano; e - ter inscrição no Cadastro
Único da Caixa.
Alguns estados pedem apenas
alguns desses pré-requisitos, outros podem exigir todos. Há, ainda, estados que
abrem vagas para quem é trabalhador rural ou que seja portador de alguma
deficiência, e outros dão prioridade para pessoas com menos condições
financeiras que queiram trabalhar ao volante, ou seja, exercer atividade
profissional remunerada.
É importante ressaltar que,
apesar de ter o direito ao benefício, inscrever-se no programa não é garantia
de receber a CNH social, já que apenas algumas vagas são disponibilizadas.
Fonte: Site Patos Já