A categoria permanece em greve em todo o estado e reivindica o cumprimento da lei que prevê o pagamento do piso salarial nacional da educação básica, cujo valor foi reajustado em 33,24% pelo governo federal no início deste ano.
Na semana passada, um projeto de autoria do governador Romeu Zema (Novo) que prevê reajuste de 10,06% para todos os servidores estaduais foi aprovado em primeiro turno pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Uma das organizadoras do movimento na cidade, a professora Sabrina Tavares, da escola Mariana Solis, disse que a categoria já teve dezenove tratativas sobre o reajuste do piso salarial com o governador Romeu Zema (Nova), que não apresentou nenhuma proposta.
A professora, que participou da última assembleia do Sind-UTE em Belo Horizonte, esclareceu que após ser aprovado em primeiro turno o projeto de Zema recebeu duas emendas para que o piso salarial seja pago à categoria.
Agora, a expectativa dos professores é que na próxima quinta-feira (31) o projeto seja aprovado com as emendas no segundo turno de votação da ALMG, forçando o governador a cumprir a lei e atender a reivindicação dos profissionais da Educação.