Brasil Publicada em 08/01/21 às 11:29h
Corpo de Jovem de Unaí foi encontrado em BH, noivo está preso e confessou crime
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Foram encerradas as buscas por Fernanda Caetano Vasconcelos (34 anos), de Unaí que estava desaparecida em Belo Horizonte, desde o dia 24/12/20. desde a véspera do natal, familiares não tendo mais contatos com ela, que, já estava morta, pois o crime se deu dois dias antes, ou seja, no dia 22/12.
A informação foi confirmada por familiares de Unaí-MG, e que se deslocaram até a capital para acompanhar os trabalhos de investigação da polícia, à princípio de desaparecimento. De acordo com familiares, o corpo dela foi encontrado, sepultando assim as esperanças de encontrá-la com vida. Ainda conforme as informações, o suspeito foi preso na manhã dessa quinta-feira, 07/01, e confessou o crime. Trata se do noivo da vítima, de 24 anos.
Ela estudava enfermagem na capital mineira. Eles moravam juntos à pelos menos três meses e faziam planos de se casar em breve.
Frieza
De acordo com as investigações, o suposto autor, tentou manipular a imprensa, as redes sociais e a polícia, ao se passar pela vítima depois que ela já estava morta. Desde a dada do crime, ou seja dia 22/12, o whatsapp dela vinha mantendo contatos com a família, em mensagens de texto, menos de voz, o levantou suspeitas de algo estava errado.
A dificuldade da família de encontrar a Fernanda se deu porque autor, demonstrando frieza, dizia aos parentes da vítima que estava tudo bem, mas, o corpo dela já havia sido localizado e se encontrava no IML.
A advogada Estefânia Caetano Vasconcelos, de 35 anos, irmã de Fernanda, conta como a família identificou que a estudante tinha desaparecido. “O último contato que tive com a Fernanda foi no dia 17 de dezembro. Depois disso, eu passei a ligar para ela, mas ninguém atendia. No dia 24, eu desejei um feliz Natal e nada dela. No dia 25, chamei no Whatsapp dela novamente. Eu já estava com o coração apertado. Eu insisti e recebi uma mensagem, que supostamente era dela, mas as palavras usadas no texto não eram as mesmas que ela utilizava”, contou.
Requintes de crueldades
Familiares também informaram, que, conforme laudos periciais, o corpo da jovem apresentava três perfurações, sendo: pescoço, na clavícula e no peito. Depois de matar a noiva, o autor tentou queimar o corpo, mas, as chamas não pegaram. A informação consta do laudo pericial, de que o corpo apresentava sinais de queimaduras. O caso está sendo investigado como feminicídio.
Fonte: Ass. Com PCMG/Paracatu.Net
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