Brasil
Publicada em 25/01/24 às 08:47h
Lagamar; Desenhinho revela sordidez de pai que estuprava a filha de 8 anos; entenda

Boa Nova FM

O Patos Hoje teve acesso ao caso covarde e sórdido nesta quarta-feira (24). A menininha de apenas 8 anos era estuprada pelo próprio pai em Lagamar, de várias formas. Os médicos constataram rompimento de hímen e o relato da criança mostram que os abusos sexuais aconteceram por meses. Um desenhinho feito pela menina ajudou a revelar a intenção abjeta do homem, atualmente com 42 anos, que devia protegê-la.

De acordo com informações da ocorrência policial, registrada em maio do ano passado, após a suspeita, a menina foi levada para o hospital acompanhada da avó-madrasta e conselheiras tutelares, tendo a criança relatado que o pai, usuário de drogas, abusava dela, tocando em suas partes íntimas “não querendo falar sobre o assunto”. Os profissionais de saúde suspeitavam de que o hímen dela estaria rompido.

Em outra ocasião, em conversa com uma policial militar, que questionou o que o pai fazia com ela, a criança respondeu que ele já havia “tirado sua roupinha toda e dizia que queria fazer com ela o que fazia com a mamãe e que ela corria”. A menina afirmou que o pai já “tirou a roupa junto dela e mandou ela tocar em seus órgãos genitais, colocava linguinha em seu órgão genital e que pedia para ela pegar e que nesses atos ela sempre corria e não aceitava, trancando-se no quarto”. Em certo momento, ao indagar a criança sobre penetração, a criança relatou que não queria falar sobre o assunto.

A médica, que a atendeu primeiramente, afirmou que observou na criança corrimentos que poderiam ser sinais de possível violação sexual. Exames complementares em Patos de Minas, realizados por 3 médicas, confirmaram de que ela teve o hímen rompido e havia corrimento típico de já ter tido relações sexuais, configurando o estupro e os abusos sexuais.

O desenhinho feito na escola ajudou a revelar os abusos. Incluindo coraçõezinhos e um arco-íris muito colorido na folha de papel A4, a criança destacou seu amor pelo pai e “prometeu fazer com ele se ele parar de fumar”. O desenho foi interpretado como se “o pai estivesse pedindo algo a mais, porém ela vinha se recusando.”

Os policiais constataram que, nessa época, o pai dela havia sido internado em uma clínica para dependentes químicos. Conselheiras Tutelares chegaram a conversar com ele, mas ele negou as acusações. Morando com a avó-madrasta e o avô, a criança segue fazendo acompanhamento psiquiátrico e psicológico para se recuperar dos traumas, tendo quadro de transtorno de conduta, ansiedade de separação e transtorno de interação social desinibida.

A criança foi separada da mãe aos 6 meses, quando esta foi presa por tráfico de drogas e tentativa de homicídio. O processo de estupro de vulnerável está sendo apurado pela Polícia Civil e Ministério Público. Pessoas que tiveram contato com o fato sórdido pedem justiça.

Fonte: Patos Hoje 



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